Para a liberdade atingir o homem
E se criar o espelho das almas,
Alcançando as paredes do desejo,
Amargando a solidão da alma.
Trazendo da noite, a vida;
Das trevas, o vigor;
Das sombras, a clareza
Para todo pecado e toda dor.
Parece-me que tudo se transformou,
Voltei a sonhar com anjos – talvez demônios -
Parei para pensar na dor
Da minha alma arrancada
Por uma simples palavra.
Da navalha, ao sangue;
Da queda, à dor;
Do sono, à morte;
Da morte, ao esquecimento.
(Ismael Júnior, 14/03/03).
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