És tudo que cativa o nada!
És virtude que contempla o inexplicável!
És vida que ao leo prioriza quase nada!
És pequeno no mesmo sentido, e inoculável!
Podendo ser triste no mundo de quase nada.
Podendo ser nada no tudo que é incompreensível.
Nadando nas lágrimas que morre na gargalhada.
Ou sofre na tristeza de poder ser vulnerável.
Mesmo sabendo que do nada morro de verdades!
Mesmo sabendo que de verdades morro de gargalhada!
Mesmo cego pelo espanto causado pelas beldades!
Mas vive-se de quase nada na terra da saudade!
Então lembras de coisas bravas, concorda?
Quase tudo isso passa pela minha mente.
Ismael Júnior ( ..........., 2008).
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A procura da poesia lisérgica.
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