A solidão ainda lembra-me a natureza
Das coisas belas e únicas que sustentam
O movimento de um cérebro perdido de clareza.
Mas que encanta um pequeno mundo. E custam...
Custam a conhecer essa beleza tão clara,
Que no tempo mostra-se profundo, mesmo sem idade.
Passa o curto tempo de sua existência a procura
De uma humanidade tão às escuras para o que ele prescinde.
E ao mesmo tempo tenho os dias...
E vão passando sem ressentimento...
E quando se mostra loucura, a vida muda...
Ou muda-se a vida daquele que a procura,
Mesmo sem saber que a loucura paira.
Enxergo apenas as minhas calças rasgadas,
Minhas meias furadas, meus joelhos estremecidos
E um par de olhos dourados chorando por ternura.
(Ismael Júnior 08/04/2008).
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A procura da poesia lisérgica.
E agora falo para as trevas E para a luz. Quanto da minh’alma Figurará no fogo que arde E no brilho dessa luz opaca? Meus anseios e minhas l...
-
E agora falo para as trevas E para a luz. Quanto da minh’alma Figurará no fogo que arde E no brilho dessa luz opaca? Meus anseios e minhas l...
-
Ontem, junto ao mar fui lançado para um sonho E no som das pedras que o mar abraçava Encantei-me com a beleza de uma linda ...
-
Devora-me oh sopro da aurora, Não me cansas vê-la tão próxima. Com serpentes, com correntes, Solitária como nossa mente. De dormente o ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário