Castigo a carne em nome da morte.
Juro piedade aos falsos corações.
E tão doloroso seja o sentimento
De glória ao teu nome.
Devasto as trevas para tua liberdade,
Escolho teu caminho para não mais escorregar.
E o que me resta na hora,
A não ser a palavra, para que possa
Ser compreendida e julgada
Pelos teus reflexos e desdobramentos?
Levanto-me agora para olhar-te
Com outros olhos...
Sonhar no meu caminho,
Perseguir teu inconsciente.
Invado teu corpo,
Miro em teus olhos, nada me fazes.
A dor que me transforma
Carrega minha sede de poder,
Enlouqueces a gana pela justiça
Que me fez pairar pelo injusto.
O fim da minha vida.
E com longos passos,
Caminharei ao teu lado,
Observarei tua própria sentença...
De vida ou morte.
Sem dor,
Sem motivo,
Sem pretensão.
(Ismael Júnior, ... ).
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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A procura da poesia lisérgica.
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