O nosso mundo vive para haver desejo
De compreensão, de choque - entre as farsas,
De medo pela ânsia do pecado.
Quem te julgas pecadora trazes em ti um laço amargo.
Vives pelo sangue.
Então, por que o medo?
O desespero é o teu anjo
Fiel e que domina o teu desejo
De saciar tua vida em outras – outros loucos?
Quem te serves de angústia em troca do teu orgasmo?
Ouves e não vês,
Sentes que te dominas e não tens forças
Para reconhecer-te.
Apeguei-me a teu hábito,
Estou julgando como um sonho
No qual juro ter forças
E não mais te acordará.
(Ismael Júnior ).
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A procura da poesia lisérgica.
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