Alvo das sombras, guerreiro das luzes,
Onipotente servo dos lares obcecado por lucidez submissa.
O lar do desespero venera por prazer da carne
Para satisfazer a vergonha,
Para derramar sua desilusão.
Arraste-me para seu lado,
Leve-me ao encontro do seu mundo,
Mostre-me a carne imunda que carrega para a terra,
O fogo que leva para sua esperança,
A sombra que o eleva do medo.
Falas que o guiam pelo corpo e o destrói
Com seu passado.
Trevas que reinam em seus castelos,
Ódio que o persegue nos céus.
Quero a cega lembrança
Ao seu martírio a fim de mostrar-lhe
O que de mais valioso existe em seu trono.
(Ismael Júnior, ... ).
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A procura da poesia lisérgica.
E agora falo para as trevas E para a luz. Quanto da minh’alma Figurará no fogo que arde E no brilho dessa luz opaca? Meus anseios e minhas l...
-
E agora falo para as trevas E para a luz. Quanto da minh’alma Figurará no fogo que arde E no brilho dessa luz opaca? Meus anseios e minhas l...
-
Ontem, junto ao mar fui lançado para um sonho E no som das pedras que o mar abraçava Encantei-me com a beleza de uma linda ...
-
Devora-me oh sopro da aurora, Não me cansas vê-la tão próxima. Com serpentes, com correntes, Solitária como nossa mente. De dormente o ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário