Que saudade esta minha,
Vêm da boca, cegas linhas.
Estes traços belos, amontoados,
De saudade a me bater.
Falta-me o teu cheiro.
Mesmo tão distante,
Grita-me a todo instante
De vontade de te ver!
O teu seio tão brilhante,
Tua boca tão errante,
Faz-me dos olhos tão distantes
Um fervor a me arder.
Essa lua tão cheia, sedosa,
Sempre cativa, tão charmosa,
Enfia-me a lembrança,
Leva a ti, exuberância.
E ao teu lado, choro !!!
Um choro de homens,
Por um beijo distante,
No rosto da lua.
( Ismael Júnior, 23/04/2005).
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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A procura da poesia lisérgica.
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